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Alimentação infantil: ensinar o meu filho a comer bem!

Alimentação infantil: ensinar o meu filho a comer bem!

Ensinar a importância da comida saudável ao seu filho e assegurar-se de que ele adquire hábitos alimentares que perdurem toda a vida é uma das melhores heranças que pode ser transmitida.

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A alimentação infantil tem como objetivo alcançar um bom crescimento e um bom desenvolvimento, evitar os défices de nutrientes específicos e estabelecer hábitos alimentares corretos que, posteriormente, permitam prevenir os problemas de saúde associados à dieta, como a hipertensão arterial, a obesidade, etc.

Esta alimentação deverá ajustar-se às contínuas alterações que a criança experimenta ao longo do seu crescimento. O desenvolvimento das pessoas faz com que a composição corporal de modifique e que as necessidades sejam outras dependendo da idade.

Até chegar à autonomia da adolescência, a aquisição dos hábitos alimentares constitui um processo gradual. Dessa forma, a atitude e a responsabilidade dos pais é crucial para que tudo tenha êxito. Este processo realizado durante a infância permitirá que a criança aumente a sua dependência e que controle, por si mesma, a sua alimentação e a correta ingestão de calorias.

No entanto, como é que é uma dieta correta? Criar hábitos alimentares adequados não significa que deva submeter o seu filho a um regime de contagem de calorias por cada prato que prepara. A qualidade da alimentação infantil depende de vários fatores: o intervalo entre as refeições, a quantidade ingerida em cada refeição e os alimentos que as compõem. Educar o seu filho com costumes saudáveis desde o início é fundamental para ter uma nutrição adequada na maioridade. É mais simples incutir hábitos saudáveis na infância do que corrigir maus hábitos na adolescência.

Aqui deixamos uma série de conselhos que ajudam os mais pequenos a valorizarem positivamente o gosto por uma alimentação saudável:

Seja um exemplo a seguir

As crianças aprendem por imitação. Copiam o que veem à sua volta, pelo que se virem os pais a falar mal de verduras ou se não os virem a comer frutas dificilmente vão fazê-lo também.

Não se esqueça da água

Beber água durante as refeições ajuda a fazer a digestão, regula a temperatura corporal e cumpre funções vitais dentro do organismo (elimina resíduos, transporta nutrientes para as células, etc.). À medida que o seu filho vai crescendo e a sua alimentação se diversifica as necessidades de água aumentam. Assim, as crianças entre os sete meses e um ano necessitam de cerca de 0,8 litros diários de água, assumindo que esta provém tanto do leite materno como dos alimentos ingeridos e bebidas complementares (sumos e água).

Não se chateie

Embora o seu filho recuse um dia os espinafres não significa que não goste, a menos que tenha uma alergia concreta a determinado alimento. Se em alguma ocasião não quer provar algo, tente de novo passados uns dias. As crianças podem recusar alimentos simplesmente porque não os conhecem. Por esta razão é necessário insistir sem grandes pressões e num ambiente descontraído. Podem ser necessárias entre 8 a 10 tomas de uma nova comida para conseguir que a criança aceite.

Peça ao seu filho que a acompanhe nas compras

Ir às compras com as crianças fará com que estas se familiarizem com os alimentos. Diga-lhes como se chama cada produto, de que cores são e o que se pode cozinhar com eles. Assim, as crianças vão ver com outros olhos os alimentos quando já estiverem cozinhados.

Seja original

Cada alimento contém vitaminas, minerais e nutrientes diferentes. Habitue o seu filho a provar uma grande variedade de alimentos, isso ajudará a criança a seguir uma dieta equilibrada.

Faça com que a criança participe

Ofereça-lhe diferentes alternativas de nutrição, de modo a que seja o seu filho a escolher o que deseja comer. Se a criança participar nas decisões sobre o menu de certeza que comerá melhor o que escolheu.

Não apresse a criança

Existem crianças que comem mais devagar que outras. Não desespere. Comer pausadamente é um bom hábito. Em vez de perder a paciência, planifique as horas da comida com o tempo suficiente para que o seu filho coma ao seu ritmo, descontraído e desfrutando da experiência.

Nunca force a criança a comer tudo

Não se deve insistir para que a criança coma tudo o que está no prato. Quando é bebé o seu filho come quando tem fome, no entanto, à medida que vai crescendo as motivações para comer não dependem unicamente do apetite. A partir dos cinco anos as crianças aumentam o gasto energético e requerem mais alimentos. Não encha o prato do seu filho, é preferível que peça mais se ainda estiver com fome.

Estabeleça horários

Quando ainda mamam são os bebés que ditam os seus horários para comer. Quando a criança cresce será necessária a aquisição de uns padrões temporários. Estabelecer horários para as refeições ajudará a criança a aprender a ter rotinas.

Comam juntos

Sempre que seja possível comam todos juntos à mesa. Comer em família favorece a comunicação entre os seus membros e ajudará a promover uma dieta saudável nos mais pequenos.


Glosario

Hipertensão

Definição:

Uma mulher grávida tem hipertensão quando a sua tensão diastólica (a pressão do sangue no momento em que o coração está em repouso) é superior a 90-100 mm Hg e a sua tensão sistólica (a pressão gerada pelos latidos do coração) é superior a 140- 160 mm Hg.

Sintomas:

Cansaço, cefaleias, confusão, ansiedade, vómitos, má visão, dor no peito, transpiração excessiva.

Tratamento:

Reduzir o sal, dieta saudável, exercicio e, se for necessário, tratamento farmacológico.

Fecha de actualización: 18-12-2009

Redacción: Irene García

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